segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Leis Específicas aos Negros

Lei 10.639: que estabelece o simbolo da historia da Africa  da Cultura afro-brasileira nos sistemas de ensino foi uma das primeiras leis assinadas pelo Presidente Lula
   
Lei: 11.645:que dá a mesma orientação quanto a tematica indigena, nao sao apenas instrumentos de orinentação para o combate da discriminação.
   
Lei: 7716: que define os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor.

Lei 8.882: que aboliu a escravidao no Brasil

Lei: 9.334:que estabelece as diretrizes e bases da edução nacional,para incluir no curriculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira"


Lei 8.08: que introduziram o crime de incitamneto e doutrinação do racismo.


Lei 270 : que concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos.

Pratos Típicos 

*Mucapata
*Feijão Nhemba
*Feijoada
   
Líderes Mundiais

                    Brasileiros:
*Zumbi, do Palmares
*Almerante negro, João Cândido
*Quintino de Lacerda
*O Dragão do Mar
*Franscisco José do Nascimento Luiz Gama
*O Dante Negro, Crus e Souza

                   Sul - Africanos :
*Mandela
*Albert Luthuli
*Desmonde Tutu
Francês:
*Aimé Cesaire 

              Norte Americano:
*Rosa Pakes
*Gil Scott - Heron
*Malcolm x Luther King
*Angela Davis
* Mumia Abu - Jamal

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Quilombos

                           História dos quilombos

  No período de escravidão no Brasil (séculos XVII e XVIII), os negros que conseguiam fugir se refugiavam com outros em igual situação em locais bem escondidos e fortificados no meio das matas. Estes locais eram conhecidos como quilombos. Nestas comunidades, eles viviam de acordo com sua cultura africana, plantando e produzindo em comunidade. Na época colonial, o Brasil chegou a ter centenas destas comunidades espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas.
  Na ocasião em que Pernambuco foi invadida pelos holandeses (1630), muitos dos senhores de engenho acabaram por abandonar suas terras. Este fato beneficiou a fuga de um grande número de escravos. Estes, após fugirem, buscaram abrigo no Quilombo dos Palmares, localizado em Alagoas.
  Esse fato propiciou o crescimento do Quilombo dos Palmares. No ano de 1670, este já abrigava em torno de 50 mil escravos. Estes, também conhecidos como quilombolas, costumavam pegar alimentos às escondidas das plantações e dos engenhos existentes em regiões próximas; situação que incomodava os habitantes.
  Esta situação fez com que os quilombolas fossem combatidos tanto pelos holandeses (primeiros a combatê-los) quanto pelo governo de Pernambuco, sendo que este último contou com os ser­viços dobandeirante Domingos Jorge Velho.
  A luta contra os negros de Palmares durou por volta de cinco anos; contudo, apesar de todo o empenho e determinação dos negros chefiados por Zumbi, eles, por fim, foram derrotados.
  Os quilombos representaram uma das formas de resistência e combate à escravidão. Rejeitando a cruel forma de vida, os negros buscavam a liberdade e uma vida com dignidade, resgatando a cultura e a forma de viver que deixaram na África e contribuindo para a formação da cultura afro-brasileira

             Comunidades quilombolas na atualidade 

  Muitos quilombos, por estarem em locais afastados, permaneceram ativos mesmo após a abolição da escravatura. Eles deram origens às atuais comunidades quilombolas. Existem atualmente cerca de 1.100 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares. Grande parte destas comunidades está situada em estados das regiões Norte e Nordeste.

Lendas negras...



Histórias dos povos africanos


Nomes de algumas lendas negras:

A batalha contra a morte.
Quem perde o corpo é a língua.
O homem-leão e o gado.
A menina e o barril.
O demônio que engolia vidas.
Kigbo e os espíritos do mato.
O homem que carrega a morte nas costas.
A viúva velha.

Sincretismo religioso e Umbanda

                     


    No sincretismo brasileiro,
o catolicismo se mesclou 
a ritos indígenas, cultos
afro-brasileiros e espiritismo kardecista


    Católica fervorosa e organizadora de uma festa do Divino que dura 15 dias, Maria Celeste Santos, a dona Celeste, é figura de destaque em São Luís do Maranhão. Quando o papa João Paulo II visitou a cidade, em outubro de 1991, ela foi escolhida para lhe entregar uma bandeja de prata em nome da população. Na época, porém, circulou pela cidade o boato de que o presente havia sido oferecido à Sua Santidade pelo vodum Averequetê, que teria se incorporado em dona Celeste durante a solenidade. Embora não comente o episódio, ela sempre assumiu que é consagrada a Averequetê. Além de católica praticante, dona Celeste é também uma das líderes espirituais da Casa das Minas, um terreiro fundado em 1840 para cultuar os voduns, divindades africanas trazidas para o Brasil pelos escravos. 

    A fusão de doutrinas aparentemente antagônicas não é uma exclusividade de dona Celeste. Por todo o País, o sincretismo prolifera em terreno fértil, em especial entre católicos e seguidores de cultos afro-brasileiros. Os últimos somam mais de dois milhões de praticantes. Segundo o escritor Reginaldo Prandi, especialista em sociologia das religiões, no Brasil o sincretismo se forma no século XIX, quando os escravos deixaram o confinamento das senzalas e passaram a viver nas cidades. “Eles já haviam experimentado uma assimilação intensa do catolicismo e começaram então a reconstituir suas religiões”, diz Prandi.

   Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento”, explica Prandi. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico (leia quadro). Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. 

    Além dos orixás, os escravos vindos da África reverenciavam os voduns e entidades conhecidas como inquices, entidades ancestrais. A adoração aos voduns, contudo, não proliferou no Brasil. Seus seguidores ficaram restritos ao Maranhão, enquanto os inquices sequer foram trazidos, pois seriam presos à terra e, aqui, acabaram substituídos pelos índios. “Os caboclos da umbanda são, na verdade, os antigos habitantes da terra que ocuparam o lugar dos inquises”, relata Prandi. 

    O professor Antônio Flávio Pierucci, do departamento de sociologia da USP, afirma que a umbanda é a mais sincrética das religiões afro-brasileiras, tendo acentuado seu lado ocidentalizado com o kardecismo e continuando cada vez mais híbrida. “Sua tendência mais recente é a incorporação dos elementos mágicos da chamada Nova Era”, completa. Em alguns terreiros, portanto, o frequentador pode receber um indicação de Floral de Bach junto com o passe. São os reflexos de uma mescla que tem legitimidade social. Não é à toa que no maior país católico do mundo, a passagem do ano é uma festa profana, com brasileiros de todas as origens sociais vestidos de branco, fazendo suas oferendas para Iemanjá.









Nas atividades dos vários segmentos do Sincretismo Religioso são realizados trabalhos muito úteis, numa primeira fase dos problemas humanos e espirituais. Todavia, para uma aprendizagem libertadora a geratriz de cabedal de luz, o conhecimento espírita constitui o repositório de sabedoria que ampara o indivíduo e o impulsiona montanha acima, no rumo dos acumes. 






   A Umbanda é, portanto, o produto de uma evolução religiosa. Suas origens encontram-se nas filosofias orientais, fonte inicial de todos os cultos do mundo civilizado. E a sua implantação, em nossa terra, deu-se com a fusão das práticas, dos conceitos e das crenças dos negros, do branco e do índio. Toda essa complexa mistura, que o leigo chama de baixo espiritismo, "macumba" e magia negra, era a situação existente, quando surgiu um vigoroso movimento de luz, ordenado dos planos espirituais superiores, feito pelos espíritos que se apresentavam como caboclos, pretos-velhos e crianças. O termo Umbanda, que eles implantaram no meio para servir de bandeira a essa poderosa corrente, é um termo sagrado que significa, num sentido mais profundo, o conjunto das leis de Deus. 



sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Principais Divindades do Candonblé

As divindades do candomblé são forças ligadas a natureza e a certos aspectos da vida humana.Assim como toda crença,merecem respeito.O principal é Oxalá, uma manifestação de Olorum. Algumas divindades são associadas aos santos católicos: Ogum, deus do ferro e da guerra, é Santo Antônio ou São Jorge; Omolu, deus das doenças, é São Lázaro; Oxumarê, a serpente, é São Bartolomeu; Oxóssi, deus da caça, é São Jorge; Xangô, deus do trovão, é São Jerônimo. As três mulheres de Xangô são Iansã, deusa dos ventos e das tempestades, associada a Santa Bárbara; Oxum, deusa das fontes e da beleza, a Nossa Senhora das Candeias; e Obá, deusa dos rios. O panteão do candomblé inclui também o Exu, mensageiro dos deuses, entidade de transformação associada ao mal e à figura do demônio.


Os deuses da Natureza são divididos em 4 elementos – água, terra, fogo e ar.São 400 o número de Orixás básicos divididos em 100 do Fogo, 100 da Terra, 100 do Ar e 100 da Água, enquanto que, na Astrologia, são 3 do Fogo, 3 da Terra, 3 do Ar e 3 da Água. Porém os tipos mais conhecidos entre nós formam um grupo de 16 deuses. Eles também estão associados à corrente energética de alguma força da natureza. Assim, Iansã é a dona dos ventos, Oxum é a mãe da água doce, Xangô domina raios e trovões, e outras analogias

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Religião dos escravos



                                                              Islamismo

Origem
O islamismo foi fundado no ano de 622, na região da Arábia, atual Arábia Saudita. Seu fundador, o profeta Maomé, reuniu a base da fé islâmica num conjunto de versos conhecido como Corão - segundo ele, as escrituras foram reveladas a ele por Deus por intermédio do Anjo Gabriel.
Assim como as duas outras grandes religiões monoteístas, o cristianismo e do judaísmo, as raízes de Maomé estão ligadas ao profeta e patriarca Abraão. Maomé seria seu descendente. Abraão construiu a Caaba, em Meca, principal local sagrado do islamismo. Para os muçulmanos, o islamismo é a restauração da fé de Abraão.


Ainda no início da formação do Corão, Maomé e um ainda pequeno grupo de seguidores foram perseguidos por grupos rivais e deixaram a cidade de Meca rumo a Medina. A migração, conhecida como Hégira, dá início ao calendário muçulmano. Em Medina, a palavra de Deus revelada a Maomé conquistou adeptos em ritmo acelerado.

O profeta retornou a Meca anos depois, perdoou os inimigos e iniciou a consolidação da religião islâmica. Quando ele morreu, aos 63 anos, a maior parte da Arábia já era muçulmana. Um século depois, o islamismo era praticado da Espanha até a China. Na virada do segundo milênio, a religião tornou-se a mais praticada do mundo, com 1,3 bilhão de adeptos


O Islamismo crê erroneamente em anjos

Segundo eles, Gabriel foi quem transmitiu as mensagens de Alá para Maomé. É ensinado que os anjos são inferiores aos homens, mas intercedem pelos homens.
O Islamismo crê que exista um só livro sagrado dado por Alá, o Corão, escrito em Árabe
Os muçulmanos creêm que Alá deu uma série de revelações, incluindo o Antigo e Novo Testamentos, que é chamado de Corão. Segundo eles, as antigas revelações de Alá na Bíblia foram corrompidas pelos cristãos, e, por isso, não são de confiança.
O Islamismo crê que Maomé é o último e o mais importante dos profetas
Conforme o Islamismo, Alá enviou 124,000 profetas ao mundo, apesar de unicamente trinta estarem relacionados no Corão. Os seis principais foram:
Profeta Adão, o escolhido de Alá
Profeta Noé, o pregador de Alá
Profeta Abraão, o amigo de Alá
Profeta Moisés, o porta-voz de Alá
Profeta Jesus, a palavra de Alá
Profeta Maomé, o apóstolo de Alá
Islamismo crê na predestinação do bem e do mal
Tudo o que acontece, seja bem ou mal, é predestinado por Alá através de seus decretos imutáveis.
 
O Islamismo crê que haverá o dia da ressurreição e julgamento do bem e do mal

            
Candoblecismo - Origem - Funções


Candomblé = Tendo como a origem de Nações Bantu, do idioma kimbundo. Se originando da palavra “Kandombe” (ka = costume, uso; + ndombe =  preto, costume dos pretos), que quer dizer em africano: Dança antiga africana de Nações Bantu, sem nenhum sentido religioso na África, espécie de batuque ou batucada, com vários instrumentos, inclusive com tambores. Dando a origem da palavra Candomblé na fronteira da Argentina, Uruguai com o Brasil (RGS) como dança de escravos nas fazendas (farra africana, como nem, hoje, são as rodas de sambas). Os baianos e outros; adotaram e copiando essa terminologia de origem espanhola Sul Americana, como sendo, o termo correto a dar aos cultos afro-brasileiros. E, os mesmos, desejam induzir que os cultos/rituais baianos e outros difundidos pelos mesmos, idênticos, ou seja, cópia fiel africana, se nem o nome é original africano! Isto, mais uma vez, prova que o Batukàjé – Batuque do RGS., sendo o mais próximo aos rituais religiosos praticados na África, ao menos, não temos nomes falsos ou de origem espanhola! 
            A função do Candomblé / Afro-Brasileiro (baianos e outros). Relaciona-se ao local onde se realizam as cerimônias de certos cultos que abrange rituais de origens africanas e o sincretismo católico e indígena (nativo do brasileiro). Com relação a certos rituais, como nem, o jogo de búzios, houve muita reserva, razão porque, hoje poucos são os que têm “mão-de-jogos” (oná – ifá = mão de Ifá / Òrìsà da adivinhação e do destino = odu). Hoje, no Candomblé / Afro-Brasileiro, o “jogo de búzios”, toda ação é procedida de um oráculo já pré-estabelecido, sendo a fórmula mais fácil de aprendizado. Dando, desde a origem da pessoa até os procedimentos cotidianos, passa-se pelo diagnóstico dos problemas que afetam a vida do consulente e pela prescrição dos sacrifícios de animais, caso sejam necessários à sua solução. Usando, na maioria das vezes, a feitura de orixás, como recurso pela inexperiência de outros recursos. Possuindo um custo elevadíssimo, totalmente fora dos recursos e padrão de vida financeira dos brasileiros, sendo poucos que possuem condições de realizá-los. 


Catolicismo popular



É um tipo de catolicismo, trazido por portugueses pobres e começou a penetrar no Brasil a partir da colonização. É comumente chamado de catolicismo tradicional popular.
 Teve presença significativa na zona rural, em terras camponesas. Naquela época, havia poucascidades e com pequena população.
 Não tinha ligações com o poder político, nem se beneficiava de auxílios econômicos.
 Além de portugueses pobres, alguns pequenos proprietários, índios destribalizados, ex-escravos e, sobretudo, mestiços praticaram esse catolicismo.
Analisando o modelo da colonização do Brasil, percebemos que, o catolicismo popular, pode ter tido grande influência de religiosos europeus mal formados que eram mandados para cá e para catequizarem criavam meios um tanto diferentes do catolicismo europeu da época.
 Características do Capitalismo Popular:
  • O leigo ocupa papel central; o especialista, papel secundário.
  • Há uma perda relativa da importância do sacramental frente ao devocional.
  • Verifica-se uma manipulação do sagrado com finalidades pragmáticas; por conseqüência, é sensível uma diferença entre religião e magia. A religião importa uma transcendência; a magia conota imanência.
  • Enfim, releva notar o caráter protetor da religiosidade popular. Ela visa a solução prática dos problemas do cotidiano. Oferece uma segurança adicional frente ao esforço material

  

OS ESCRAVOS E A RELIGIOSIDADE


Extinta a escravidão no Brasil oficialmente em 13 de Maio de 1888, os escravos e seus descendentes foram se espalhando aos poucos para outros Estados do país em busca de uma vida melhor,mais dígna que a vida que viviam até então.E,a medida que eles iam se fixando por várias regiões,é evidente que suas crenças e tradições também se instalavam e se organizavam,e sua religião que até então era praticada no anonimato e na marginalidade,se fortalecia.As casas de culto,que já existiam,mesmo poucas,íam se estruturando e se multiplicando e o número de adéptos crescendo. Na atualidade,os Centros e Comunidades religiosas de Matriz Africana no Brasil,que no passado eram predominantemente dos escravos e de seus ancestrais,hoje são compostas por brancos,europeus,asiáticos,negros,e permeado de pessoas de todas as camadas sociais e culturais,e chegou até nos altos escalões da política nacional,adentrou o meio artístico,penetrou na imprensa ,na televisão,etc...hoje,desfruta de grande prestígio,ficou para trás a marginalidade,a clandestinidade e a perseguição às religiões de matriz africana...
Existe sim,hoje,o preconceito e a discriminação por parte de certas pessoas e de grupos religiosos,que por não entenderem ou não conhecerem os fundamentos e seriedade e a cultura dessas religiões,fazem críticas e comentários maldosos,mas,graças a Deus os tempos são outros,as Leis estão aí punindo severamente os discriminadores assumidos e protegendo essas religiões que fazem parte do patrimônio nacional e aos poucos alcançamos os resultados positivos.O preconceito e a discriminação vai existir sempre,porque o ser humano é assim mesmo,discrimina tudo o que não conheçe e é mais receptivo ao que vem da Europa,dos Estados Unidos,da Alemanha,etc...e subestima o que vem do negro,do indio,de África... 

As religiões mais conhecidas no Brasil que se originaram das religiões de origem Africana são predominantemente o Candomblé e a Umbanda,mas existem espalhadas por todo o território nacional outras crenças e culturas de origem de Mãe África,são elas: o Catimbó,a Jurema,a Encantaría e outros.Destacamos aqui portanto as duas religiões mais conhecidas e difundidas no Brasil e as que também mais crescem,O Candomblé e a Umbanda.
                                           Os africanos no Brasil
     
 Os escravos eram transportados diretamente da África para o Brasil, eo comércio seguiu uma rota triangular. Bens europeus foram levados para a África e vendidos.Escravos africano foram comprados e levados para o Brasil para trabalhar nas plantações de açúcar, eo açúcar era exportado do Brasil para a Europa.
O declínio da indústria açucareira no século 17 levou colonizadores Português operacional na costa do Brasil para ir para o interior, e aqui eles encontraram ouro e diamantes. Estes produtos de valor foram levados do Brasil para a Europa. Comerciantes português, em seguida, usou o dinheiro proveniente da venda de ouro e diamantes para comprar escravos Africano e enviá-los para o Brasil. No século 19, o café tornou-se a colheita vendida para a Europa.
Africanos escravizados foram levados de várias partes da África e trazida para o Brasil. Muitos vieram do atual Guiné e, posteriormente, do Congo e Angola ea costa leste da África. Este comércio de longo alcance criado uma população diversificada de escravos Africano. Duas vezes tantos como machos como fêmeas foram levadas para o Brasil e mais escravos adultos do que crianças. A maioria dos escravos entraram no país através da cidades portuárias de Salvador, Rio de Janeiro e Santos.


        Palmares: Um Estado dentro do Brasil Africano

Escravos africano no Brasil resistiram à dominação e lutou pela sua liberdade e independência. Escravos fugidos ou quilombolas, formadas comunidades como aqueles que foram forçados a sair da África. Essas comunidades livres eram chamados de quilombos, ea mais famosa destas comunidades se chamava Palmares. O Palmares nome é derivado do palmeiras que cresceu na província de Pernambuco, a localização de Palmares. A comunidade existe desde 1630-1697 e lutou contra várias tentativas de Português e colonizadores holandeses para destruí-la.
Palmares tinha um governo organizado e instituído regras claramente definidas e leis. Os habitantes cultivada de milho e frutas e pescavam e caçavam. Alguns eram negociantes em ouro. Palmares era um lugar seguro para executar-away escravos. Aqueles que vieram para a comunidade gratuitamente, viveu livremente. Mas a comunidade necessários para aumentar seus números, a fim de aumentar o seu poder. Escravos foram capturados a partir de plantações vizinhas, e para ganhar sua liberdade, em Palmares, eles tinham que trazer outros cativos. Fugindo da comunidade era uma ofensa passível de punição.
Uma das figuras importantes da história afro-brasileira foi Zumbi, que nasceu em Palmares em 1655. Mais tarde ele foi capturado durante um ataque à aldeia e colocado sob os cuidados de um padre chamado Antonio Melo. Melo manteve registros e escreveu sobre Zumbi, e mais do que se sabe sobre Zumbi vem de papéis Melo. Em 1670, Zumbi fugiu de Melo e voltou a Palmares em 1670. Relatos posteriores militar escrito pelo Português descrever Zumbi como um grande lutador que protegia Palmares e os escravos libertos que moravam lá. Não foi até 1694 que a vila foi derrotado, e Zumbi e seus homens correram da aldeia. Um ano depois, Zumbi foi capturado e morto pelo Português. Hoje, Zumbi é celebrado como um herói da história afro-brasileira que lutou pela liberdade de seu povo.

                    O legado da escravidão

Brasil foi um dos últimos países a acabar com o comércio de escravos ea escravidão. O fim da escravidão veio com dificuldade, porque a economia brasileira dependia do trabalho escravo Africano. Brasil aboliu o comércio de escravos em 1850, e em 1888, todos os escravos no Brasil foram emancipados, ou libertados. Próprios escravos assumiu a liderança na sua luta pela liberdade, escapando da escravidão e organizar revoltas de escravos. Mas depois de ganhar sua liberdade, os escravos enfrentavam graves dificuldades económicas e à discriminação racial. Eles não possuíam nenhuma das terras que tinha trabalhado, e imigrantes que vieram para o Brasil foram dados frequentemente os trabalhos antes de negros brasileiros.
Nos anos após a escravidão foi banida, a elite branca brasileira lançou um programa nacional chamado branquemento ou, em Inglês, "branqueamento". O objetivo do programa era fazer o povo do Brasil mais branco e menos negro. Como o governo fazer isso? Incentivou imigrantes brancos para vir ao Brasil e não permitiu que os não-europeus no país. Ele também encorajou os negros a se casar com os europeus. Através de inter-casamento, esperava-se que a população iria adquirir peles mais claras.
Houve também um esforço para branquear a história ea cultura do Brasil.Afro-brasileiros da história e da cultura não foram ensinadas nas escolas, não há feriados nacionais reconhecidos heróis como Zumbi e os negros raramente apareceu em filmes, programas de televisão, revistas ou anúncios. Os negros eram freqüentemente negado empregos por causa de sua raça e tiveram menos oportunidades que os brancos brasileiros.



Ditadura Militar - Torturas

A MÚSICA E A CENSURA DA DITADURA MILITAR

Quando o golpe militar foi deflagrado, em 1964, ironicamente o Brasil tinha na época, os movimentos de bases político-sociais mais organizados da sua história. Sindicatos, movimento estudantil, movimentos de trabalhadores do campo, movimentos de base dos militares de esquerda dentro das forças armadas, todos estavam engajados e articulados em entidades como a UNE (União Nacional dos Estudantes), o CGT (Comando Geral dos Trabalhadores), o PUA (Pacto da Unidade e Ação), etc, que tinham grande representatividade diante dos destinos políticos da nação. Com a implantação da ditadura, todas essas entidades foram asfixiadas, sendo extintas ou a cair na clandestinidade. Em 1968, os estudantes continuavam a ser os maiores inimigos do regime militar. Reprimidos em suas entidades, passaram a ter voz através da música. A Música Popular Brasileira começa a atingir as grandes massas, ousando a falar o que não era permitido à nação. Diante da força dos festivais da MPB, no final da década de sessenta, o regime militar vê-se ameaçado. Movimentos como a Tropicália, com a sua irreverência mais de teor social-cultural do que político-engajado, passou a incomodar os militares. A censura passou a ser a melhor forma da ditadura combater as músicas de protesto e de cunho que pudesse extrapolar a moral da sociedade dominante e amiga do regime. Com a promulgação do AI-5, em 1968, esta censura à arte institucionalizou-se. A MPB sofreu amputações de versos em várias das suas canções, quando não eram totalmente censuradas.
Para censurar a arte e as suas vertentes, foi criada a Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), por onde deveriam previamente, passar todas as canções antes de executados nos meios públicos. Esta censura prévia não obedecia a qualquer critério, os censores poderiam vetar tanto por motivos políticos, ou de proteção à moral vigente, como por simplesmente não perceberem o que o autor queria dizer com o conteúdo. A censura além de cerceadora, era de uma imbecilidade jamais repetida na história cultural brasileira.

Atos Institucionais


Para legitimar o Golpe Militar desferido em março de 1964, os generais que permaneceram na presidência durante o período entre 1964 e 1969 se valeram de decretos para garantir direitos políticos inválidos pela Constituição vigente, conhecidos como Atos Institucionais (AI’s).
Os AI’s eram validados sem consulta popular ou legislativa, servindo como mecanismos para ampliação da censura e fortalecimento da autoridade dos militares. Desta forma, o equilíbrio dos poderes Judiciário e Legislativo se estreitava com a centralização do Poder Executivo, que ficava nas mãos da presidência. Até o início do governo Médici (em 1969, onde foi promulgado o último Ato Institucional), foram redigidos e editados 17 Atos Institucionais, que legitimaram a autoridade dos ditadores. O primeiro Ato Institucional foi decretado pelo governo Castelo Branco e permitiu a cassação de mandatos legislativos, a suspensão de direitos políticos por 10 anos pelos dissidentes e a alteração da Constituição de 1946.O segundo ato pôs fim a todos os partidos políticos, legitimando apenas o MDB e o ARENA, além de reabrir os processos punitivos aos contrários ao regime e permitir o decreto de estado de sítio por até 180 dias pelo presidente sem consulta ao Congresso. De todos os atos, o mais conhecido seria o AI-5, decretado em 13 de dezembro de 1968 pelo governo Arthur Costa e Silva, que impedia o direito dos presos políticos a recorrerem ao habeas corpus  e exigia controle mais efetivo aos órgãos de imprensa eentretenimento, estabelecendo a censura prévia aos jornais, revistas, letras de música, peças de teatro e falas de cinema. Com o AI-5, a repressão se tornaria mais sangrenta e punitiva àqueles que manifestassem oposição ao Regime Militar, suscitando nos anos mais violentos do período, conhecido como ‘anos de chumbo’. Somente no dia 13 de dezembro de 1978, durante o governo de Ernesto Geisel, os Atos Institucionais foram revogados, através daabertura ‘lenta e gradual’ que culminaria com o fim da Ditadura em 1985.

Ditadura Militar

Presidentes do período militar no Brasil:

CASTELO BRANCO (1964-1967)
COSTA E SILVA (1967-1969)
JUNTA MILITAR (31/8/1969-30/10/1969)
MEDICI (1969-1974)
GEISEL (1974-1979)
FIGUEIREDO (1979-1985) 

1°Guerra mundial!




A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)


História da Primeira Guerra Mundial, antecedentes, conflitos econômicos, concorrência industrial e comercial, Tríplice Aliança e Tríplice Entente, as trincheiras, participação das mulheres, novas tecnologias, Tratado de Versalhes, conseqüências, resumo
                                              
                                                 
                           Antecedentes

Vários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra.
Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro. Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida. O pan-germanismo e o pan-eslavismo também influenciou e aumentou o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.   O início da Grande Guerra O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.
      Política de Alianças Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação deFrança, Rússia e Reino Unido.
Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente
   Desenvolvimento. As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.
    Fim do conflitoEm 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância : a entrada dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada,  perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.
A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Presidentes do BRASIL até hoje

1891-1894 Marechal Floriano Vieira Peixoto

1894-1898 Pudente José de Morais Barros

1898-1902 Manuel Ferraz de Campos Sales

1902-1906 Francisco de Paula Rodruigues Alves

1906-1909 Afonso Augusto Moreira Pena

1909-1910 Nilo Peçanha

1910-1914 Marechar Hermes Rodruigues da Fonseca

1914-1918  Wenceslau Brás Pereira Gomes

1919-1922 Epitácio da Silva Pessoa

1922-1926 Arthur da Silva Bernardes

1926-1930 Washington Luís Pereira de Sousa 

 1951-1954 Getúlio Dorneles Vargas

1956-1961Juscelino Kubitscheck de Oliveira

1961-1961 Jânio da Silva Quadros

1961-1964 João Belchior Marques Goulart 

1964-1967 Marechal Humerto de Alencar Castello Branco

1967-1969 Marechar Arthur da Costa e Silva

1969-1974 General Emílio Garrastazu Médici 

1974-1979 General Ernesto Geisel

1979-1985 General João Baptista de Oliveira Figueiredo 

1985-1990 José Sarney 

1990-1992 Fernando Afonso Collor de Melo

1992-1995 Itamar Augusto Cautiero Franco

1995-2002 Fernando Henrique Cardoso 
2003-2010 Luiz Inácio Lula da Silva

 
 2011-----   Dilma Vana Rousseff 







quinta-feira, 7 de abril de 2011

Presidentes do Brasil

Deodoro da Fonseca
Floriano Peixoto
Prudente de Moraes
Campos Sales
Roduigues Alvez
Afonso Pena
Hermes da Fonseca
Venceslau Bráz
Epitácio Pessoa
Artur Bernardes
Washington Luis
Getúlio Vargas
Getúlio Vargas
Getúlio Vargas
Gaspar Dutra
Getúlio Vargas
Juscelino Kubitscheck
Janio Quadros
João Goulart
Castelo Branco
Costa e Silva
Garrastazu Médici
Geisel
João Figueiredo
José Sarney
Fernando Collor
Itamar Franco
FHC
FHC
Lula

Lula
Dilma Rouseff