segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Leis Específicas aos Negros

Lei 10.639: que estabelece o simbolo da historia da Africa  da Cultura afro-brasileira nos sistemas de ensino foi uma das primeiras leis assinadas pelo Presidente Lula
   
Lei: 11.645:que dá a mesma orientação quanto a tematica indigena, nao sao apenas instrumentos de orinentação para o combate da discriminação.
   
Lei: 7716: que define os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor.

Lei 8.882: que aboliu a escravidao no Brasil

Lei: 9.334:que estabelece as diretrizes e bases da edução nacional,para incluir no curriculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira"


Lei 8.08: que introduziram o crime de incitamneto e doutrinação do racismo.


Lei 270 : que concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos.

Pratos Típicos 

*Mucapata
*Feijão Nhemba
*Feijoada
   
Líderes Mundiais

                    Brasileiros:
*Zumbi, do Palmares
*Almerante negro, João Cândido
*Quintino de Lacerda
*O Dragão do Mar
*Franscisco José do Nascimento Luiz Gama
*O Dante Negro, Crus e Souza

                   Sul - Africanos :
*Mandela
*Albert Luthuli
*Desmonde Tutu
Francês:
*Aimé Cesaire 

              Norte Americano:
*Rosa Pakes
*Gil Scott - Heron
*Malcolm x Luther King
*Angela Davis
* Mumia Abu - Jamal

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Quilombos

                           História dos quilombos

  No período de escravidão no Brasil (séculos XVII e XVIII), os negros que conseguiam fugir se refugiavam com outros em igual situação em locais bem escondidos e fortificados no meio das matas. Estes locais eram conhecidos como quilombos. Nestas comunidades, eles viviam de acordo com sua cultura africana, plantando e produzindo em comunidade. Na época colonial, o Brasil chegou a ter centenas destas comunidades espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas.
  Na ocasião em que Pernambuco foi invadida pelos holandeses (1630), muitos dos senhores de engenho acabaram por abandonar suas terras. Este fato beneficiou a fuga de um grande número de escravos. Estes, após fugirem, buscaram abrigo no Quilombo dos Palmares, localizado em Alagoas.
  Esse fato propiciou o crescimento do Quilombo dos Palmares. No ano de 1670, este já abrigava em torno de 50 mil escravos. Estes, também conhecidos como quilombolas, costumavam pegar alimentos às escondidas das plantações e dos engenhos existentes em regiões próximas; situação que incomodava os habitantes.
  Esta situação fez com que os quilombolas fossem combatidos tanto pelos holandeses (primeiros a combatê-los) quanto pelo governo de Pernambuco, sendo que este último contou com os ser­viços dobandeirante Domingos Jorge Velho.
  A luta contra os negros de Palmares durou por volta de cinco anos; contudo, apesar de todo o empenho e determinação dos negros chefiados por Zumbi, eles, por fim, foram derrotados.
  Os quilombos representaram uma das formas de resistência e combate à escravidão. Rejeitando a cruel forma de vida, os negros buscavam a liberdade e uma vida com dignidade, resgatando a cultura e a forma de viver que deixaram na África e contribuindo para a formação da cultura afro-brasileira

             Comunidades quilombolas na atualidade 

  Muitos quilombos, por estarem em locais afastados, permaneceram ativos mesmo após a abolição da escravatura. Eles deram origens às atuais comunidades quilombolas. Existem atualmente cerca de 1.100 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares. Grande parte destas comunidades está situada em estados das regiões Norte e Nordeste.

Lendas negras...



Histórias dos povos africanos


Nomes de algumas lendas negras:

A batalha contra a morte.
Quem perde o corpo é a língua.
O homem-leão e o gado.
A menina e o barril.
O demônio que engolia vidas.
Kigbo e os espíritos do mato.
O homem que carrega a morte nas costas.
A viúva velha.

Sincretismo religioso e Umbanda

                     


    No sincretismo brasileiro,
o catolicismo se mesclou 
a ritos indígenas, cultos
afro-brasileiros e espiritismo kardecista


    Católica fervorosa e organizadora de uma festa do Divino que dura 15 dias, Maria Celeste Santos, a dona Celeste, é figura de destaque em São Luís do Maranhão. Quando o papa João Paulo II visitou a cidade, em outubro de 1991, ela foi escolhida para lhe entregar uma bandeja de prata em nome da população. Na época, porém, circulou pela cidade o boato de que o presente havia sido oferecido à Sua Santidade pelo vodum Averequetê, que teria se incorporado em dona Celeste durante a solenidade. Embora não comente o episódio, ela sempre assumiu que é consagrada a Averequetê. Além de católica praticante, dona Celeste é também uma das líderes espirituais da Casa das Minas, um terreiro fundado em 1840 para cultuar os voduns, divindades africanas trazidas para o Brasil pelos escravos. 

    A fusão de doutrinas aparentemente antagônicas não é uma exclusividade de dona Celeste. Por todo o País, o sincretismo prolifera em terreno fértil, em especial entre católicos e seguidores de cultos afro-brasileiros. Os últimos somam mais de dois milhões de praticantes. Segundo o escritor Reginaldo Prandi, especialista em sociologia das religiões, no Brasil o sincretismo se forma no século XIX, quando os escravos deixaram o confinamento das senzalas e passaram a viver nas cidades. “Eles já haviam experimentado uma assimilação intensa do catolicismo e começaram então a reconstituir suas religiões”, diz Prandi.

   Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento”, explica Prandi. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico (leia quadro). Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. 

    Além dos orixás, os escravos vindos da África reverenciavam os voduns e entidades conhecidas como inquices, entidades ancestrais. A adoração aos voduns, contudo, não proliferou no Brasil. Seus seguidores ficaram restritos ao Maranhão, enquanto os inquices sequer foram trazidos, pois seriam presos à terra e, aqui, acabaram substituídos pelos índios. “Os caboclos da umbanda são, na verdade, os antigos habitantes da terra que ocuparam o lugar dos inquises”, relata Prandi. 

    O professor Antônio Flávio Pierucci, do departamento de sociologia da USP, afirma que a umbanda é a mais sincrética das religiões afro-brasileiras, tendo acentuado seu lado ocidentalizado com o kardecismo e continuando cada vez mais híbrida. “Sua tendência mais recente é a incorporação dos elementos mágicos da chamada Nova Era”, completa. Em alguns terreiros, portanto, o frequentador pode receber um indicação de Floral de Bach junto com o passe. São os reflexos de uma mescla que tem legitimidade social. Não é à toa que no maior país católico do mundo, a passagem do ano é uma festa profana, com brasileiros de todas as origens sociais vestidos de branco, fazendo suas oferendas para Iemanjá.









Nas atividades dos vários segmentos do Sincretismo Religioso são realizados trabalhos muito úteis, numa primeira fase dos problemas humanos e espirituais. Todavia, para uma aprendizagem libertadora a geratriz de cabedal de luz, o conhecimento espírita constitui o repositório de sabedoria que ampara o indivíduo e o impulsiona montanha acima, no rumo dos acumes. 






   A Umbanda é, portanto, o produto de uma evolução religiosa. Suas origens encontram-se nas filosofias orientais, fonte inicial de todos os cultos do mundo civilizado. E a sua implantação, em nossa terra, deu-se com a fusão das práticas, dos conceitos e das crenças dos negros, do branco e do índio. Toda essa complexa mistura, que o leigo chama de baixo espiritismo, "macumba" e magia negra, era a situação existente, quando surgiu um vigoroso movimento de luz, ordenado dos planos espirituais superiores, feito pelos espíritos que se apresentavam como caboclos, pretos-velhos e crianças. O termo Umbanda, que eles implantaram no meio para servir de bandeira a essa poderosa corrente, é um termo sagrado que significa, num sentido mais profundo, o conjunto das leis de Deus. 



sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Principais Divindades do Candonblé

As divindades do candomblé são forças ligadas a natureza e a certos aspectos da vida humana.Assim como toda crença,merecem respeito.O principal é Oxalá, uma manifestação de Olorum. Algumas divindades são associadas aos santos católicos: Ogum, deus do ferro e da guerra, é Santo Antônio ou São Jorge; Omolu, deus das doenças, é São Lázaro; Oxumarê, a serpente, é São Bartolomeu; Oxóssi, deus da caça, é São Jorge; Xangô, deus do trovão, é São Jerônimo. As três mulheres de Xangô são Iansã, deusa dos ventos e das tempestades, associada a Santa Bárbara; Oxum, deusa das fontes e da beleza, a Nossa Senhora das Candeias; e Obá, deusa dos rios. O panteão do candomblé inclui também o Exu, mensageiro dos deuses, entidade de transformação associada ao mal e à figura do demônio.


Os deuses da Natureza são divididos em 4 elementos – água, terra, fogo e ar.São 400 o número de Orixás básicos divididos em 100 do Fogo, 100 da Terra, 100 do Ar e 100 da Água, enquanto que, na Astrologia, são 3 do Fogo, 3 da Terra, 3 do Ar e 3 da Água. Porém os tipos mais conhecidos entre nós formam um grupo de 16 deuses. Eles também estão associados à corrente energética de alguma força da natureza. Assim, Iansã é a dona dos ventos, Oxum é a mãe da água doce, Xangô domina raios e trovões, e outras analogias

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Religião dos escravos



                                                              Islamismo

Origem
O islamismo foi fundado no ano de 622, na região da Arábia, atual Arábia Saudita. Seu fundador, o profeta Maomé, reuniu a base da fé islâmica num conjunto de versos conhecido como Corão - segundo ele, as escrituras foram reveladas a ele por Deus por intermédio do Anjo Gabriel.
Assim como as duas outras grandes religiões monoteístas, o cristianismo e do judaísmo, as raízes de Maomé estão ligadas ao profeta e patriarca Abraão. Maomé seria seu descendente. Abraão construiu a Caaba, em Meca, principal local sagrado do islamismo. Para os muçulmanos, o islamismo é a restauração da fé de Abraão.


Ainda no início da formação do Corão, Maomé e um ainda pequeno grupo de seguidores foram perseguidos por grupos rivais e deixaram a cidade de Meca rumo a Medina. A migração, conhecida como Hégira, dá início ao calendário muçulmano. Em Medina, a palavra de Deus revelada a Maomé conquistou adeptos em ritmo acelerado.

O profeta retornou a Meca anos depois, perdoou os inimigos e iniciou a consolidação da religião islâmica. Quando ele morreu, aos 63 anos, a maior parte da Arábia já era muçulmana. Um século depois, o islamismo era praticado da Espanha até a China. Na virada do segundo milênio, a religião tornou-se a mais praticada do mundo, com 1,3 bilhão de adeptos


O Islamismo crê erroneamente em anjos

Segundo eles, Gabriel foi quem transmitiu as mensagens de Alá para Maomé. É ensinado que os anjos são inferiores aos homens, mas intercedem pelos homens.
O Islamismo crê que exista um só livro sagrado dado por Alá, o Corão, escrito em Árabe
Os muçulmanos creêm que Alá deu uma série de revelações, incluindo o Antigo e Novo Testamentos, que é chamado de Corão. Segundo eles, as antigas revelações de Alá na Bíblia foram corrompidas pelos cristãos, e, por isso, não são de confiança.
O Islamismo crê que Maomé é o último e o mais importante dos profetas
Conforme o Islamismo, Alá enviou 124,000 profetas ao mundo, apesar de unicamente trinta estarem relacionados no Corão. Os seis principais foram:
Profeta Adão, o escolhido de Alá
Profeta Noé, o pregador de Alá
Profeta Abraão, o amigo de Alá
Profeta Moisés, o porta-voz de Alá
Profeta Jesus, a palavra de Alá
Profeta Maomé, o apóstolo de Alá
Islamismo crê na predestinação do bem e do mal
Tudo o que acontece, seja bem ou mal, é predestinado por Alá através de seus decretos imutáveis.
 
O Islamismo crê que haverá o dia da ressurreição e julgamento do bem e do mal

            
Candoblecismo - Origem - Funções


Candomblé = Tendo como a origem de Nações Bantu, do idioma kimbundo. Se originando da palavra “Kandombe” (ka = costume, uso; + ndombe =  preto, costume dos pretos), que quer dizer em africano: Dança antiga africana de Nações Bantu, sem nenhum sentido religioso na África, espécie de batuque ou batucada, com vários instrumentos, inclusive com tambores. Dando a origem da palavra Candomblé na fronteira da Argentina, Uruguai com o Brasil (RGS) como dança de escravos nas fazendas (farra africana, como nem, hoje, são as rodas de sambas). Os baianos e outros; adotaram e copiando essa terminologia de origem espanhola Sul Americana, como sendo, o termo correto a dar aos cultos afro-brasileiros. E, os mesmos, desejam induzir que os cultos/rituais baianos e outros difundidos pelos mesmos, idênticos, ou seja, cópia fiel africana, se nem o nome é original africano! Isto, mais uma vez, prova que o Batukàjé – Batuque do RGS., sendo o mais próximo aos rituais religiosos praticados na África, ao menos, não temos nomes falsos ou de origem espanhola! 
            A função do Candomblé / Afro-Brasileiro (baianos e outros). Relaciona-se ao local onde se realizam as cerimônias de certos cultos que abrange rituais de origens africanas e o sincretismo católico e indígena (nativo do brasileiro). Com relação a certos rituais, como nem, o jogo de búzios, houve muita reserva, razão porque, hoje poucos são os que têm “mão-de-jogos” (oná – ifá = mão de Ifá / Òrìsà da adivinhação e do destino = odu). Hoje, no Candomblé / Afro-Brasileiro, o “jogo de búzios”, toda ação é procedida de um oráculo já pré-estabelecido, sendo a fórmula mais fácil de aprendizado. Dando, desde a origem da pessoa até os procedimentos cotidianos, passa-se pelo diagnóstico dos problemas que afetam a vida do consulente e pela prescrição dos sacrifícios de animais, caso sejam necessários à sua solução. Usando, na maioria das vezes, a feitura de orixás, como recurso pela inexperiência de outros recursos. Possuindo um custo elevadíssimo, totalmente fora dos recursos e padrão de vida financeira dos brasileiros, sendo poucos que possuem condições de realizá-los. 


Catolicismo popular



É um tipo de catolicismo, trazido por portugueses pobres e começou a penetrar no Brasil a partir da colonização. É comumente chamado de catolicismo tradicional popular.
 Teve presença significativa na zona rural, em terras camponesas. Naquela época, havia poucascidades e com pequena população.
 Não tinha ligações com o poder político, nem se beneficiava de auxílios econômicos.
 Além de portugueses pobres, alguns pequenos proprietários, índios destribalizados, ex-escravos e, sobretudo, mestiços praticaram esse catolicismo.
Analisando o modelo da colonização do Brasil, percebemos que, o catolicismo popular, pode ter tido grande influência de religiosos europeus mal formados que eram mandados para cá e para catequizarem criavam meios um tanto diferentes do catolicismo europeu da época.
 Características do Capitalismo Popular:
  • O leigo ocupa papel central; o especialista, papel secundário.
  • Há uma perda relativa da importância do sacramental frente ao devocional.
  • Verifica-se uma manipulação do sagrado com finalidades pragmáticas; por conseqüência, é sensível uma diferença entre religião e magia. A religião importa uma transcendência; a magia conota imanência.
  • Enfim, releva notar o caráter protetor da religiosidade popular. Ela visa a solução prática dos problemas do cotidiano. Oferece uma segurança adicional frente ao esforço material

  

OS ESCRAVOS E A RELIGIOSIDADE


Extinta a escravidão no Brasil oficialmente em 13 de Maio de 1888, os escravos e seus descendentes foram se espalhando aos poucos para outros Estados do país em busca de uma vida melhor,mais dígna que a vida que viviam até então.E,a medida que eles iam se fixando por várias regiões,é evidente que suas crenças e tradições também se instalavam e se organizavam,e sua religião que até então era praticada no anonimato e na marginalidade,se fortalecia.As casas de culto,que já existiam,mesmo poucas,íam se estruturando e se multiplicando e o número de adéptos crescendo. Na atualidade,os Centros e Comunidades religiosas de Matriz Africana no Brasil,que no passado eram predominantemente dos escravos e de seus ancestrais,hoje são compostas por brancos,europeus,asiáticos,negros,e permeado de pessoas de todas as camadas sociais e culturais,e chegou até nos altos escalões da política nacional,adentrou o meio artístico,penetrou na imprensa ,na televisão,etc...hoje,desfruta de grande prestígio,ficou para trás a marginalidade,a clandestinidade e a perseguição às religiões de matriz africana...
Existe sim,hoje,o preconceito e a discriminação por parte de certas pessoas e de grupos religiosos,que por não entenderem ou não conhecerem os fundamentos e seriedade e a cultura dessas religiões,fazem críticas e comentários maldosos,mas,graças a Deus os tempos são outros,as Leis estão aí punindo severamente os discriminadores assumidos e protegendo essas religiões que fazem parte do patrimônio nacional e aos poucos alcançamos os resultados positivos.O preconceito e a discriminação vai existir sempre,porque o ser humano é assim mesmo,discrimina tudo o que não conheçe e é mais receptivo ao que vem da Europa,dos Estados Unidos,da Alemanha,etc...e subestima o que vem do negro,do indio,de África... 

As religiões mais conhecidas no Brasil que se originaram das religiões de origem Africana são predominantemente o Candomblé e a Umbanda,mas existem espalhadas por todo o território nacional outras crenças e culturas de origem de Mãe África,são elas: o Catimbó,a Jurema,a Encantaría e outros.Destacamos aqui portanto as duas religiões mais conhecidas e difundidas no Brasil e as que também mais crescem,O Candomblé e a Umbanda.